domingo, 26 de junho de 2011

O dom de ser feliz


Somos escritores da nossa história, pintores do quadro da nossa existência. Cabe a nós, somente nós, escolhermos o final da nossa obra de arte que se chama viver.
Escolhemos o nosso caminho,
Escolhemos as armas que vamos levar na batalha,
Escolhemos as pessoas que vão nos acompanhar,
Escolhemos as palavras que vao nortear nosso convívio,
Enfim, temos o dom de mudar tudo aquilo que nos torna tristes, amargos, infelizes...
Temos o dom de fazer milagres, por que nos foi dado a inteligência, a razão e a emoção.
A cada dia podemos escrever um novo capítulo da nossa história, portanto, a cada manhã peça a Deus que o liberte das armadilhas dos inimigos, que reencontre os verdadeiros e leais amigos e que afaste os falsos, que lhe dê o dom de perdoar a quem lhe fez mal, que o faça aprender somente coisas boas e úteis, que tenha sempre um sorriso no rosto e a esperança no coração.
E lembre-se: ser feliz é deixar que o outro também seja feliz, é estar feliz pela felicidade alheia.

sábado, 11 de junho de 2011


Falar de amor é falar de você, de nós. É reviver o passado, planejar o futuro. É esquecer o tempo, por que temos o nosso tempo, infinito, eterno.
Amar é compartilhar lembranças, rir dos nossos erros, emocionar até as lágrimas com uma declaração casual (meu mel, rsss)
Amar é falar de coisas que só nós sabemos por que temos os nossos códigos, nossa linguagem.
Amar é dormir aconchegada no seu peito, sentindo-me protegida antes as intempéries da vida.
Amar é tudo isso e muito, muito mais... não caberia neste blog, não caberia em minha alma e faltariam palavras. Por isso, prefiro agradecer.
Obrigada por existir em minha vida.

terça-feira, 7 de junho de 2011

O Catador de Estrelas


Eis que uma notícia maravilhosa chega via email: meu amigo, o poeta Carlos Alberto de Souza, foi premiado em terceiro lugar, no XXXII Concurso Internacional de Poesias, edição 2010, realizado pelas edições AG. O resultado do concurso foi divulgado em abril de 2011 e teve mais de dez mil poesias inscritas. Imagino a alegria deste amigo tão especial que recentemente lançou os livros “Santos do Pau Oco” e “O Catador de Estrelas”.
Sinto-me imensamente honrada por ter recebido dele um afago em forma da poesia intitulada Travessia, que ele tão carinhosamente dedica a minha pessoa (página 20 do Livro O Catador de Estrelas.
Obrigada amigo, que Deus continue iluminando seus caminhos e que você possa semear ternura e alegria por meio das suas obras e do seu talento.

Travessia

É na luz que os caminhos vão se abrindo,
Vão se abrindo para aflorar luzes,
Que é na escuridão que se vê melhor as estrelas
O Catador de Estrelas percorre o infinito
Inteiro a procura de sua estrela
E, olhnado para o alto ele percebe
O quanto as estrelas estão distantes
Se escondendo no lugar mais escuro
E vendo que as estrelas começaram a brilhar
Majestosa, reinando entre bilhões de estrelas
Enchendo suas noites de doce ilusão
As estrelas são como coisas e pessoas
Somos todos feitos de carbono e oxigênio
Somos poeira e pó de estrelas mortas.

Não gosto de pedido de desculpas



Pode parecer um tanto quanto esdrúxulo, mas se tem algo que abomino é o pedido de desculpas em momentos errados. Pedir desculpas é assumir um erro que nem sempre cometemos, por exemplo: João pede desculpas a Maria por não gostar dela da forma que ela gostaria. Ora, que culpa tem João de não ter este tipo de sentimento? Maria pede desculpas para João por amá-lo de forma intensa, ora, ora, ora... que culpa tem Maria de amar sem ser correspondida? Nestes casos acho o pedido de desculpas quase um pedido de socorro, ou pior ainda, um pedido para que o mundo se apiede da sua dor, e cá pra nós tem sentimento pior que o da piedade?
Pensando bem tem sim, o sentimento da auto piedade.
A auto-piedade é uma espécie de erva daninha que dificulta as relações e promove medo, a desconfiança, a solidão e a melancolia. A pessoa teme o futuro e lamenta-se do passado. Faz-se vítima até se tornar única em seu sofrimento. Ah! também tem o péssimo hábito de responsabilizar os outros pela sua dor, justificando seu estado. e normalmente passa a distribui-la gratuitamente às pessoas que mais ama, através do pessimismo e do derrotismo, e às vezes, da vingança.
Pessoas assim exigem atenção especial, dão exclusivamente para receber, e querem constantemente a aprovação alheia e à exigência exercida sobre os pensamentos, comportamentos e sentimentos dos outros.
Recolher-se no mundinho de lamentos é a saída mais fácil encontrada pelo auto piedoso, mas é bom lembrar que podemos estar sozinhos e em paz, o que é bom e saudável, mas se a solidão for invadida pela sombra de sentimentos como auto-piedade, o estar sozinho vira tormento, a paz, vira angústia e o “Lá Fora” torna-se ingovernável.


sexta-feira, 3 de junho de 2011



Às voltas com o tempo escasso tento organizar minha agenda, mas tá difícil, como se não bastassem todas as atribuições já assumidas, eis que surge o convite para integrar a equipe da Terra Nova, nem preciso dizer que aceitei, né?
O trabalho tem tudo a ver comigo e já estou engajada até o pescoço.
Confesso que a correria e o acúmulo de trabalho não me assustam, afinal, faço o que gosto e pra mim qualidade de vida pode ser definida como a busca da satisfação plena no que diz respeito à minha reputação profissional, dentre outras coisas, lógico!
Confesso que a conciliação entre a vida pessoal e a profissional é, muitas vezes, complicada, mas estar de bem com a vida é o objetivo maior e eu busco sempre conciliar estes dois lados.