Eu creio em Anjos quer voem ou não sobre Berlim. Sei que em mim pensam, me protegem, me sorriem, me aparam alguma lágrima su viso, pois se tu és um, testado no que afirmo como não acreditar na santidade que é o amor que nada pede, tudo dá tudo oferece, com sutileza... Há anjos? Há, sim, há anjos de verdade.
domingo, 26 de junho de 2011
O dom de ser feliz
Somos escritores da nossa história, pintores do quadro da nossa existência. Cabe a nós, somente nós, escolhermos o final da nossa obra de arte que se chama viver.
Escolhemos o nosso caminho,
Escolhemos as armas que vamos levar na batalha,
Escolhemos as pessoas que vão nos acompanhar,
Escolhemos as palavras que vao nortear nosso convívio,
Enfim, temos o dom de mudar tudo aquilo que nos torna tristes, amargos, infelizes...
Temos o dom de fazer milagres, por que nos foi dado a inteligência, a razão e a emoção.
A cada dia podemos escrever um novo capítulo da nossa história, portanto, a cada manhã peça a Deus que o liberte das armadilhas dos inimigos, que reencontre os verdadeiros e leais amigos e que afaste os falsos, que lhe dê o dom de perdoar a quem lhe fez mal, que o faça aprender somente coisas boas e úteis, que tenha sempre um sorriso no rosto e a esperança no coração.
E lembre-se: ser feliz é deixar que o outro também seja feliz, é estar feliz pela felicidade alheia.
sábado, 11 de junho de 2011
Falar de amor é falar de você, de nós. É reviver o passado, planejar o futuro. É esquecer o tempo, por que temos o nosso tempo, infinito, eterno.
Amar é compartilhar lembranças, rir dos nossos erros, emocionar até as lágrimas com uma declaração casual (meu mel, rsss)
Amar é falar de coisas que só nós sabemos por que temos os nossos códigos, nossa linguagem.
Amar é dormir aconchegada no seu peito, sentindo-me protegida antes as intempéries da vida.
Amar é tudo isso e muito, muito mais... não caberia neste blog, não caberia em minha alma e faltariam palavras. Por isso, prefiro agradecer.
Obrigada por existir em minha vida.
terça-feira, 7 de junho de 2011
O Catador de Estrelas
Eis que uma notícia maravilhosa chega via email: meu amigo, o poeta Carlos Alberto de Souza, foi premiado em terceiro lugar, no XXXII Concurso Internacional de Poesias, edição 2010, realizado pelas edições AG. O resultado do concurso foi divulgado em abril de 2011 e teve mais de dez mil poesias inscritas. Imagino a alegria deste amigo tão especial que recentemente lançou os livros “Santos do Pau Oco” e “O Catador de Estrelas”.
Sinto-me imensamente honrada por ter recebido dele um afago em forma da poesia intitulada Travessia, que ele tão carinhosamente dedica a minha pessoa (página 20 do Livro O Catador de Estrelas.
Obrigada amigo, que Deus continue iluminando seus caminhos e que você possa semear ternura e alegria por meio das suas obras e do seu talento.
Travessia
É na luz que os caminhos vão se abrindo,
Vão se abrindo para aflorar luzes,
Que é na escuridão que se vê melhor as estrelas
O Catador de Estrelas percorre o infinito
Inteiro a procura de sua estrela
E, olhnado para o alto ele percebe
O quanto as estrelas estão distantes
Se escondendo no lugar mais escuro
E vendo que as estrelas começaram a brilhar
Majestosa, reinando entre bilhões de estrelas
Enchendo suas noites de doce ilusão
As estrelas são como coisas e pessoas
Somos todos feitos de carbono e oxigênio
Somos poeira e pó de estrelas mortas.
Não gosto de pedido de desculpas
Pode parecer um tanto quanto esdrúxulo, mas se tem algo que abomino é o pedido de desculpas em momentos errados. Pedir desculpas é assumir um erro que nem sempre cometemos, por exemplo: João pede desculpas a Maria por não gostar dela da forma que ela gostaria. Ora, que culpa tem João de não ter este tipo de sentimento? Maria pede desculpas para João por amá-lo de forma intensa, ora, ora, ora... que culpa tem Maria de amar sem ser correspondida? Nestes casos acho o pedido de desculpas quase um pedido de socorro, ou pior ainda, um pedido para que o mundo se apiede da sua dor, e cá pra nós tem sentimento pior que o da piedade?
Pensando bem tem sim, o sentimento da auto piedade.
A auto-piedade é uma espécie de erva daninha que dificulta as relações e promove medo, a desconfiança, a solidão e a melancolia. A pessoa teme o futuro e lamenta-se do passado. Faz-se vítima até se tornar única em seu sofrimento. Ah! também tem o péssimo hábito de responsabilizar os outros pela sua dor, justificando seu estado. e normalmente passa a distribui-la gratuitamente às pessoas que mais ama, através do pessimismo e do derrotismo, e às vezes, da vingança.
Pessoas assim exigem atenção especial, dão exclusivamente para receber, e querem constantemente a aprovação alheia e à exigência exercida sobre os pensamentos, comportamentos e sentimentos dos outros.
Recolher-se no mundinho de lamentos é a saída mais fácil encontrada pelo auto piedoso, mas é bom lembrar que podemos estar sozinhos e em paz, o que é bom e saudável, mas se a solidão for invadida pela sombra de sentimentos como auto-piedade, o estar sozinho vira tormento, a paz, vira angústia e o “Lá Fora” torna-se ingovernável.
Pensando bem tem sim, o sentimento da auto piedade.
A auto-piedade é uma espécie de erva daninha que dificulta as relações e promove medo, a desconfiança, a solidão e a melancolia. A pessoa teme o futuro e lamenta-se do passado. Faz-se vítima até se tornar única em seu sofrimento. Ah! também tem o péssimo hábito de responsabilizar os outros pela sua dor, justificando seu estado. e normalmente passa a distribui-la gratuitamente às pessoas que mais ama, através do pessimismo e do derrotismo, e às vezes, da vingança.
Pessoas assim exigem atenção especial, dão exclusivamente para receber, e querem constantemente a aprovação alheia e à exigência exercida sobre os pensamentos, comportamentos e sentimentos dos outros.
Recolher-se no mundinho de lamentos é a saída mais fácil encontrada pelo auto piedoso, mas é bom lembrar que podemos estar sozinhos e em paz, o que é bom e saudável, mas se a solidão for invadida pela sombra de sentimentos como auto-piedade, o estar sozinho vira tormento, a paz, vira angústia e o “Lá Fora” torna-se ingovernável.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Às voltas com o tempo escasso tento organizar minha agenda, mas tá difícil, como se não bastassem todas as atribuições já assumidas, eis que surge o convite para integrar a equipe da Terra Nova, nem preciso dizer que aceitei, né?
O trabalho tem tudo a ver comigo e já estou engajada até o pescoço.
Confesso que a correria e o acúmulo de trabalho não me assustam, afinal, faço o que gosto e pra mim qualidade de vida pode ser definida como a busca da satisfação plena no que diz respeito à minha reputação profissional, dentre outras coisas, lógico!
Confesso que a conciliação entre a vida pessoal e a profissional é, muitas vezes, complicada, mas estar de bem com a vida é o objetivo maior e eu busco sempre conciliar estes dois lados.
O trabalho tem tudo a ver comigo e já estou engajada até o pescoço.
Confesso que a correria e o acúmulo de trabalho não me assustam, afinal, faço o que gosto e pra mim qualidade de vida pode ser definida como a busca da satisfação plena no que diz respeito à minha reputação profissional, dentre outras coisas, lógico!
Confesso que a conciliação entre a vida pessoal e a profissional é, muitas vezes, complicada, mas estar de bem com a vida é o objetivo maior e eu busco sempre conciliar estes dois lados.
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