Eu creio em Anjos quer voem ou não sobre Berlim. Sei que em mim pensam, me protegem, me sorriem, me aparam alguma lágrima su viso, pois se tu és um, testado no que afirmo como não acreditar na santidade que é o amor que nada pede, tudo dá tudo oferece, com sutileza... Há anjos? Há, sim, há anjos de verdade.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Odeio filas
Férias... uma das melhores coisas do planeta!
Sair de casa sem preocupações, apenas curtindo tudo que esta cidade linda, ensolarada e hospitaleira pode oferecer. Mas como tudo tem dois lados... tenho quebrado minha paz e tranquilidade natural das férias com as filas e se tem uma coisa que eu odeio é fila, não é aquele ódio brando das pequenas coisas cotidianas que nos tiram do sério, como o papel higiênico que acaba na hora errada ou o garçom que demora pra te atender. É ódio mesmo, quase incontrolável. Só encaro uma fila se não houver nenhuma outra opção e quase sempre não há.
Manja ficar na fila horas e horas pra pagar um lugar ao sol? Ou melhor na sombra? Pois é, você chega à praia lotadíssima e tem que ouvir do garçom que não há mais mesas e sombreros disponíveis? Isso acaba transformando em inferno o meu prazeiroso encontro com o mar.
Filas de banco e de supermercado... tem coisa pior? Preste atenção nas atitudes das pessoas que estão na fila. Esbravejam, xingam, reclamam, ironizam, acusam o governo, passam na frente dos outros, se jogam no chão, perdem a razão.
E como não é possível trocar seu lugar na fila, a não ser que seja para trás, você é obrigado a ouvir o assunto dos dois de trás ou dos dois da frente, ou dos quatro juntos, durante no mínimo, meia hora. Se o assunto fosse criativo e inteligente, a espera não era tão dolorosa, mas normalmente estão falando de doença, o que não é nada ruim se comparada com o assunto mais comum nessas horas: o Big Brother, e por essas e outras que eu odeio filas... argghhhh!!!!!!!!!!!
Mas já decidí que não vou deixar que as malditas filas atrapalhem minhas férias, de forma que a partir de amanhã, serei mais benevolente, não terei vontade de esganar a lenta caixa do supermercado, não resmungarei baixinho pelo tempo perdido, não me atentarei às conversas paralelas, só não me peçam, pelo amor de Deus para prever o vencedor do Big Brother...
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