Eu creio em Anjos quer voem ou não sobre Berlim. Sei que em mim pensam, me protegem, me sorriem, me aparam alguma lágrima su viso, pois se tu és um, testado no que afirmo como não acreditar na santidade que é o amor que nada pede, tudo dá tudo oferece, com sutileza... Há anjos? Há, sim, há anjos de verdade.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
O agronegócio erótico
Mulher Melancia
A depreciação da mulher na mídia parece não ter fim. O grotesco “Bunda Show” que teve representantes famosas como Carla Perez, As Sheilas, Tiazinha e Feiticeira se comparado ao que vemos hoje, parece inocente e elegante. Estamos vivenciando a era da baixaria da feira erótica e vulgar que tem como estrelas a mulher samambaia, a mulher melancia, a mulher jaca, a mulher filé. Todas elas têm em comum o fato de se apresentarem em trajes minúsculos, de já terem posado nuas para revistas masculinas e de representarem muito bem a total depreciação feminina na mídia.
O agronegócio erótico transformou a nudez dessas “artistas” e de tantas outras em algo tão comum, que não seria surpresa nenhuma deparar com elas andando peladas na rua, porque se aparecerem vestidas, aí sim, será um verdadeiro ataque ao pudor e à honra.
Mas e depois? E depois que a juventude passar e o tempo fizer seu julgamento cruel e implacável e transformar essas mulheres em novos seres mutantes? Certamente teremos mutações incríveis: mulher melancia vai se transformar em mulher maracujá de gaveta, mulher jaca vem mulher uva-passa... e por aí vai.
Isso, é claro, se os bisturis de algum cirurgião plástico não entrarem em ação. Mas aí é outra história...
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