Eu creio em Anjos quer voem ou não sobre Berlim. Sei que em mim pensam, me protegem, me sorriem, me aparam alguma lágrima su viso, pois se tu és um, testado no que afirmo como não acreditar na santidade que é o amor que nada pede, tudo dá tudo oferece, com sutileza... Há anjos? Há, sim, há anjos de verdade.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Os Natais da infância nunca são esquecidos, os meus têm o cheiro da saudade, o gosto dos bolos da minha da avó, e do olhar da minha mãe. Era um dia que não precisava de nada para ser especial, simplesmente porque era Natal. O Natal era diferente. E é impossível fugir do saudosismo nessa época! Pois com o passar dos anos, em que tantas coisas e pessoas passaram e partiram, o Natal também mudou seu tom, suas cores, suas luzes.
Lembro do pinheiro enfeitado com suas bolas coloridas no canto da sala, minha avó fazia questão de armar a cada ano uma árvore mais bonita e não economizava enfeites. Se eu pudesse traria de volta aquelas luzes e cores de volta...
Muitas vezes me pego pensando como aquela menina que um dia fui, encantada com as luzes natalinas. Ainda gosto de ver as casas iluminadas e a cidade igualmente irradiando luzes e cores. E também gosto muito de escrever cartões e enviar às pessoas que gosto, de eternizar aquele Natal com palavras de amor e amizade. Muitas são as lembranças natalinas, que abrigam abraços, beijos, confraternizações de família e amigos, promessas de dias melhores e sonhos jamais esquecidos. Luzes que são acesas a cada ano, com a chegada do Natal. Luzes que brilham em todos os lugares onde se acredita na renovação da vida e no futuro.
FELIZ NATAL!!!
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