Eu creio em Anjos quer voem ou não sobre Berlim. Sei que em mim pensam, me protegem, me sorriem, me aparam alguma lágrima su viso, pois se tu és um, testado no que afirmo como não acreditar na santidade que é o amor que nada pede, tudo dá tudo oferece, com sutileza... Há anjos? Há, sim, há anjos de verdade.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
O filme O Caçador de Pipas
Depois de ter lido o livro e ter me emocionado com o enredo do mesmo, assisti ao filme o Caçador de Pipas, e mais uma vez constato que adaptações de livros para o cinema nem sempre funcionam. No caso de O Caçador de Pipas, o resumo de partes consideradas essenciais da história e a falta de emoção estragaram o filme.
O resumo de três décadas retratadas pelo romance, não passou para mim os sentimentos existentes no livro sobre a bela história do jovem afegão Amir e de seu leal amigo Hassan.
O início do filme causa um pouco de estranheza, principalmente pela rapidez com que a infância das duas crianças no Afeganistão, assim como a mudança no relacionamento delas, é retratada. Apesar de todos os fatos essenciais para que a trama seja compreendida estejam lá, a sensação da falta de um narrador ou de uma interação maior entre os personagens para que os conflitos sejam mais aparentes é inevitável.
Em resumo, a adaptação do romance para as telas, não me agradou, não tem nem comparação com a comovente história criada por Housseini. Portanto, fica aqui o conselho para quem ainda não leu o livro: não o troque pelo filme e para os que leram evitem fazer comparações.
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