Eu creio em Anjos quer voem ou não sobre Berlim. Sei que em mim pensam, me protegem, me sorriem, me aparam alguma lágrima su viso, pois se tu és um, testado no que afirmo como não acreditar na santidade que é o amor que nada pede, tudo dá tudo oferece, com sutileza... Há anjos? Há, sim, há anjos de verdade.
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Lembranças
Relembrar o passado é fazer uma viagem no túnel do tempo, e basta fechar os olhos que somos capazes de rememorar os modismos, as músicas, as novelas, os filmes, os acessórios que marcaram a juventude e adolescência, é uma espécie de retrato gravado em nossas mentes.
Quem viveu este período nos anos 80 vai rapidamente se lembrar dos Menudos e sua formação mais famosa: Robby , Charlie, Roy , e Ricky que virou Ricky Martin.
Lembram-se quando as meninas usavam: tule no cabelo (a la Madonna), bermuda jeans da Dimpus, mochila da Cantão 4 ou da Company e batom 24 horas, que não saía nem com sabão. Já os meninos usavam: Kichute amarrado na canela, bermuda da Ocean Pacific, camiseta Hang Loose e chaveiro de borracha da K&K em forma de pé-de-pato.
E todo mundo usava: carteira emborrachada, relógio Champion que vinha num estojo com sete pulseiras coloridas e caneta Replay que vinha com uma borrachinha na ponta para apagar a tinta.
Nós usávamos ainda: sandália Melissinha, caneta de 10 cores com cheiro de frutas, saia balonê, calça semi-bag, meia soquete prateada, pulseirinha de linha com nosso nome, cabelos repicados, no intuito de parecer com as panteras, mas muitas vezes lembrando os penteados de Chitãozinho e Xoxoró.
Eu já cortei a franja igual da Lídia Brondi, a Solange da novela Vale Tudo, achava Kadu Moliterno lindo na novela Paraíso e tinha os Lps de Ritchie, A – Ha, e ainda o disco Papagaio Dance Club pra dançar imitando as Chacretes.
Lembram-se quando a Baby do Brasil (que ainda era Baby Consuelo), o Pepeu Gomes e seus filhos Nana Shara, Krishna Ra e outros, foram barrados na Disneylandia porque chamavam muita atenção?
E quem nunca leu o "Mistério do Cinco Estrelas" e "O Escaravelho do Diabo" para a prova de português da 4a.serie? E se emocionou com Polyanna, que pregava o "jogo do contente"?
Tantas lembranças... enumera-las aqui seria impossível, mas elas permanecem guardadas no nosso baú mágico, e basta abri-los pra recorda-las e rir um pouquinho com o que já usamos e curtimos, tal qual nossos filhos, quando se lembrarem dos modismos do século XXI, por que a roda do tempo não pára e aí encerra toda a magia de viver.
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